Perfume na bíblia


Na antiguidade, o perfume estava relacionado à religião, era sagrado, mas conforme passaram os séculos, as fragrâncias começam a adquirir um valor terapêutico, de higiene, para finalmente adquirir um uso essencialmente prazeroso.
Ao todo são doze ingredientes aromáticos que são citados com freqüência na Bíblia Hebraica, e também no Novo Testamento. Os mais conhecidos são a mirra e o incenso que os Três Reis Magos oferecem ao menino Jesus, e o nardo que uma mulher usa para perfumar a cabeça e o os pés de Jesus de Nazaré. O incenso é uma das essências mais conhecidas e que ainda é bastante usada, considerado o símbolo da aliança entre o humano e o divino. A rainha de Sabá ofereceu ao rei Salomão; os Três Reis Magos ao menino Jesus; Nero o utilizava como unguento para curar as feridas de seu rosto após uma noite de orgia; as igrejas católicas e romanas ainda usam, enquanto as igrejas reformadas o suprimiram para concentrar a atenção dos fiéis a leitura da palavra sagrada.
A mirra é utilizada na Bíblia como instrumento de sedução feminina, Ester a usa como óleo de massagem antes de encontrar o rei Assuero, mas principalmente, ela é o principal elemento do óleo de unção, sendo usada para sanar as feridas de Jesus após a crucificação.
Os três perfumes históricos, o perfume real muito usado na antiguidade antes da nossa era; a água de anjo, especialmente apreciada no Renascimento, e o perfume antipeste, um dos únicos métodos para prevenir as doenças, foram recriados pela empresa Givaudian, líder mundial da criação de aromas e perfumes.
Você já conhecia essas histórias?

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